As Novas Comunidades são expressões vivas de homens e mulheres que se Consagram através de um CARISMA manifestado na vida de um FUNDADOR. Para ser consagrado de uma Comunidade, precisa assumir antes de tudo uma vocação. As Novas Comunidades resgatam a história dos Atos dos Apóstolos onde os primeiros cristãos além de uma vida carismática também tinham tudo em comum. Uma grande confusão se faz quando o assunto é esse. Por falta de formação adequada, muitas conclusões são precipitadas. Elas são geradas do útero da RCC e infelizmente em muitos lugares há este conflito muitas vezes por causa do Êxodo de alguns membros de grupo de oração para as Novas Comunidades. Expressões do tipo "pescar em aquário", é dita certamente por quem não compreende a dimensão desse nova forma de ser Igreja. Se alguém vai por empolgação em uma Comunidade não ficará por muito tempo, pois somente uma vocação confirmada pode assumir um Carisma Particular. Entendo que a RCC é e sempre será um Celeiro de Vocações para a Igreja. Quando alguém sai de um grupo de Oração para ir para um seminário é muito aplaudido, quando alguém sai de um grupo de oração pra ir para uma Comunidade ser um consagrado de vida, celibatário ou mesmo até mesmo ser um membro de Aliança é um "absurdo". Atenção! Precisamos compreender que o Espírito Santo continua a criar novas maneiras de abraçarmos a Igreja. Hoje as Novas Comunidades congregam em um só Carisma: Sacerdotes, Celibatários, casais, Consagrados... Ainda vou escrever bastante sobre esse tema.
Deixo aqui dois parágrafos do Doc. de Aparecida 311-312:
Os novos movimentos e comunidades são um dom do Espírito Santo para a Igreja. Neles, os fiéis encontram a possibilidade de se formar na fé cristã, crescer e se comprometer apostolicamente até ser verdadeiros discípulos missionários. Assim exercitam o direito natural e batismal de livre associação, como o indicou o Concílio vaticano II e confirma o Código de Direito Canônico. Seria conveniente incentivar a alguns movimentos e associações que mostram hoje certo cansaço ou fraqueza e convidá-los a renovar seu carisma original, que não deixa de enriquecer a diversidade com que o Espírito se manifesta e atua no povo cristão.
Os movimentos e novas comunidades constituem uma valiosa contribuição na realização da Igreja local. Por sua própria natureza expressam a dimensão carismática da Igreja: “na Igreja não há contraste ou contraposição entre a dimensão institucional e a dimensão carismática, da qual os movimentos são uma expressão significativa, porque ambos são igualmente essenciais para a constituição divina do Povo de Deus”. Na vida e na ação evangelizadora da Igreja, constatamos que no mundo moderno devemos responder a novas situações e necessidades da vida cristã. Neste contexto também os movimentos e novas comunidades são uma oportunidade para que muitas pessoas afastadas possam ter uma experiência de encontro vital com Jesus Cristo e, assim, recuperar sua identidade batismal sua ativa participação na vida da Igreja. Neles “podemos ver a multiforme presença e ação santificadora do Espírito".
Os movimentos e novas comunidades constituem uma valiosa contribuição na realização da Igreja local. Por sua própria natureza expressam a dimensão carismática da Igreja: “na Igreja não há contraste ou contraposição entre a dimensão institucional e a dimensão carismática, da qual os movimentos são uma expressão significativa, porque ambos são igualmente essenciais para a constituição divina do Povo de Deus”. Na vida e na ação evangelizadora da Igreja, constatamos que no mundo moderno devemos responder a novas situações e necessidades da vida cristã. Neste contexto também os movimentos e novas comunidades são uma oportunidade para que muitas pessoas afastadas possam ter uma experiência de encontro vital com Jesus Cristo e, assim, recuperar sua identidade batismal sua ativa participação na vida da Igreja. Neles “podemos ver a multiforme presença e ação santificadora do Espírito".
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